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Adulterações

As análises que foram feitas em cocaína vendida nas ruas indicam que contém cerca 40% de cocaína na sua composição. São adicionadas substâncias para aumentar a potência, o volume (açúcares, talco e amido de milho) ou a toxicidade da droga.


Frequentemente são adicionados anestésicos locais com ação psicoativa potenciando a acção da cocaína. A quinina é usada para adulterar a cocaína, podendo provocar problemas gastrointestinais, arritmias cardíacas e cegueira. A estricnina é muitas vezes associada à cocaína potenciando o aumento da atividade neuronal do SNC por inibir o neurotransmissor glicina. A sua utilização pode desencadear espasmos musculares e convulsões.

Referências bibliográficas:



[5] Goldstein AR, Deslauriers C, Burda AM (2009) Cocaine: History, Social implications, and toxicity – A review. Dis Mon 55:6-38



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